Mastopexia Estruturada

Um dos maiores desafios da mastopexia com implantes está na manutenção dos resultados a longo prazo, uma vez que o tecido mamário e a pele apresentam graus variados de flacidez. A Mastogrip é uma técnica que reúne os mais modernas conceitos em Mastopexia e que visa uma maior segurança do procedimento, assim como maior estabilidade dos resultados no pós-operatório.

Nessa técnica os implantes são colocados abaixo do músculo (GripPlane) e a sustentação do sulco inframamário é realizada através do sutiã interno, associado ou não a uma alça
de sustentação lateral. Após esse processo inicial, é realizado o reposicionamento da aréola e a ressecção do excesso de pele e tecido mamário. Essa técnica possibilita maior estabilidade da posição dos implantes e um colo mais preenchido.

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1 – Estabilidade dos implantes através do Grip Plane e do sutiã interno: os implantes são colocados abaixo do músculo. Através do Grip Plane é criado um “paredão” muscular de suporte lateral para evitar que os implantes lateralizem com o passar do tempo.

2 – Estabilidade do tecido mamário através de ressecção do tecido glandular, principalmente da porção lateral das mamas, evitando, assim, o efeito “waterfall”, ou seja, evitando que o tecido mamário ceda pela frente dos implantes com o passar do tempo.

3 – Maior segurança vascular da aréola: na Mastogrip utilizamos um conceito de pedículo vascular triplo que visa uma maior presevação do suprimento sanguíneo para as aréolas, proporcionando, assim, menor risco de complicações, como necrose de tecido.

4 – Utilização dos 14 pontos de segurança durante o procedimento: Na Mastogrip, assim como na técnica de recuperação rápida, são utilizados os mais modernos conceitos relacionados a minimizar o trauma aos tecidos durante o procedimento e, também, minimizar o risco de contaminação dos implantes, diminuindo, assim, o risco de complicações futuras, como a contratura capsular.

5 – A cicatriz da Mastogrip poderá ser em “L” nos casos de flacidez pequena / moderada ou tem “T-invertido” nos casos de quedas mais acentuadas das mamas.

Mulheres que apresentam queda e flacidez nas mamas e que desejam aumento ou manutenção do volume mamário e um colo mais preenchido e definido.

A cicatriz residual é em formato de “L” ou em “T-invertido”, dependendo de cada caso e tende a ficar bastante discreta na maioria dos casos. Essa cicatriz permite o reposicionamento da aréola e a retirada do excesso de pele e tecido mamário.

A maior parte das pacientes relata uma sensação de pressão sobre o tórax nos primeiros dias de pós-operatório. Os movimentos dos braços são permitidos até a linha dos ombros, desde o primeiro dia após a cirurgia. O retorno à maior parte das atividades ocorre entre 10 e 14 dias.

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